No jornal Zero Hora desta terça-feira (31), o Acadêmico Leandro Zimerman reflete sobre as expectativas que costumam acompanhar o início de um novo ano. Ele aborda como a marcação do tempo — com suas divisões em horas, dias e anos — desperta esperança de mudanças e motiva as tradicionais resoluções de Ano Novo. Apesar disso, Zimerman alerta para os perigos de colocarmos expectativas excessivas nessa sensação de renovação, que pode levar a decisões impulsivas ou comportamentos irresponsáveis.
Ele também questiona a ideia de que “o tempo cura tudo”, classificando-a como uma meia-verdade. Segundo Zimerman, o tempo, por si só, não é suficiente para resolver questões; é necessário agir de forma consciente para transformar a realidade. Essa reflexão nos convida a assumir a responsabilidade por nossas escolhas e encarar o futuro com determinação.
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